Em minha vida cristã já tive vários momentos que acredito que outros cristãos também tiveram: de questionamentos a respeito do plano da redenção. São perguntas pertinentes à nossa pequenez de pensamento que querem dizer mais ou menos assim: Já que o sacrifício é gratuito porque foi tão dolorido? Ou por que tinha que ser tão difícil?
No início de minha carreira como enfermeira, tinha um pensamento sobre o futuro, que era compatível a minha pouca experiência na época. Eram pensamentos projetados num futuro que agora sei que eram apenas parte de um lindo mundo de imaginações, um vislumbre à luz do primeiro amor pela profissão. A minha meta era “prestar uma assistência perfeita, livre de danos e promover recuperação de saúde plenamente harmonizada com a teoria que sempre é linda.”
Hoje, poucos anos depois, após muitos altos e baixos na profissão, e depois de presenciar inúmeras situações de agravos à saúde, difíceis e até impossíveis de serem solucionadas, tenho um certo pesar ao perceber que meu primeiro amor foi transformado por uma dura realidade.
No início de minha carreira como enfermeira, tinha um pensamento sobre o futuro, que era compatível a minha pouca experiência na época. Eram pensamentos projetados num futuro que agora sei que eram apenas parte de um lindo mundo de imaginações, um vislumbre à luz do primeiro amor pela profissão. A minha meta era “prestar uma assistência perfeita, livre de danos e promover recuperação de saúde plenamente harmonizada com a teoria que sempre é linda.”
Hoje, poucos anos depois, após muitos altos e baixos na profissão, e depois de presenciar inúmeras situações de agravos à saúde, difíceis e até impossíveis de serem solucionadas, tenho um certo pesar ao perceber que meu primeiro amor foi transformado por uma dura realidade.
Lá no Éden, Cristo teve um primeiro vislumbre da raça humana. Acredito que Jesus sonhou conosco nos jardins da Cidade Santa, muitas e muitas tardes pela eternidade, conversando com Ele face a face. Infelizmente nossos pais escolheram pecar, e fomos condenados à morte eterna.
Diferente do ser humano que se decepciona e desiste muitas vezes de grandes projetos, Cristo já estava disposto a abandonar sua casa, onde quis nos colocar desde o início. Seu amor nunca mudou mesmo frente à uma fatal realidade humanamente impossível de ser solucionada. Ele abandonou seu posto a destra do Pai e escolheu nascer, viver e morrer para que pudéssemos ter direito a um novo nascimento e vida eterna em abundância. Fez-se servo, humilhou-se e foi obediente até a morte, e morte de cruz.(fil 2:8)
“Fomos escolhidos como menina dos olhos de Deus, que não nos quis deixar órfãos; dotou-nos de dons espirituais, desejando o aperfeiçoamento dos santos”
"Vede agora que grande caridade nos tem concedido o Pai: que fossemos chamados filhos de Deus!" I João 3: 1
O amor de Deus é incomparável e irresistível!
Estamos nós tomando posse dessa benção e nos preparando diariamente para o grande dia do chamado do Rei?
Diferente do ser humano que se decepciona e desiste muitas vezes de grandes projetos, Cristo já estava disposto a abandonar sua casa, onde quis nos colocar desde o início. Seu amor nunca mudou mesmo frente à uma fatal realidade humanamente impossível de ser solucionada. Ele abandonou seu posto a destra do Pai e escolheu nascer, viver e morrer para que pudéssemos ter direito a um novo nascimento e vida eterna em abundância. Fez-se servo, humilhou-se e foi obediente até a morte, e morte de cruz.(fil 2:8)
“Fomos escolhidos como menina dos olhos de Deus, que não nos quis deixar órfãos; dotou-nos de dons espirituais, desejando o aperfeiçoamento dos santos”
"Vede agora que grande caridade nos tem concedido o Pai: que fossemos chamados filhos de Deus!" I João 3: 1
O amor de Deus é incomparável e irresistível!
Estamos nós tomando posse dessa benção e nos preparando diariamente para o grande dia do chamado do Rei?
“se me amardes guardareis os meus mandamentos.” João 14: 15
Paula Alves dos Santos
